Língua - Vidas em Português

4 AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ESCOLAR LÍNGUA PORTUGUESA

ESTUDANTE: CLAUDIA. T. SILVA FRANCO


Rosário Macário:
   Cidadão de Goa, na Índia, tem a sua própria padaria. Seus pais falavam português, mas quando frequentava a escola, seu interesse pelo idioma era imenso. No lugar atul onde mora, poucas pessoas falam português.

Mia Couto:
   Um escritor português que gosta muito do idioma. Segundo a sua própria opinião: "A língua portuguesa, talvez, é uma das línguas européias com mais vivacidade e dinamismo. Não por causa de alguma essência especial português, mas por causa de uma razão histórica que ocorreu no Brasil". 

José Saramago:
   Um homem que crê que quanto mais palavras novas aprendemos, mais facilidade e melhor será para nos expressar. Entretanto, comparando aos anos passados, o mundo atual utiliza pouquíssimas palavras, assemelhando isso a uma involução. 

Márcio Freitas:
   Ambulante dentro dos ônibus que vende doces. Através do filme, é notável o linguajar formal que é utilizado nas suas vendas. Sua religião é o cristianismo, e conta sobre o seu passado melancólico.

Rogério Gomes:
   Colega de Márcio, também ambulante, usa do mesmo modo de fala que Freitas. São de religiões distintas. Rogério é do candomblé e quer fazer a sua mulher feliz. 

Mário Miranda:
   Ilustrador, mora em uma mais de mais de 320 anos que pertenceu aos seus antepassados. Uma casa cheia de histórias para contar. Conta que antes dos portugueses chegarem naquela terra, já havia uma tribo hindu lá. 

Dona Rosa Costa Dias:
   Vizinha de Mário, e falante de português. As vezes, Mário visita ela para conversarem em português. O homem diz que gosta de conversar com ela naquele idioma porque ela sabe muito bem pronunciar.

Emiliano da Cruz: 
   Músico e fazendeiro, desde pequeno ouvia músicas em português na rádio (porque a emissora disponibilizava tudo em português, no tempo de Salazar). Gosta de passar o tempo na casa grande e antiga dele, mas lamenta por ser difícil mante-lá, pois os materiais estão muito caros.

Alfredo Quembo:
   Estudante, mora em um hotel abandonado em Moçambique com a família. Nunca ficou fora do hotel mais de três meses e conhece todo o lugar. Algumas pessoas moram nos elevadores e ele lástima muito por isso. Tem o sonho de sair de lá e viajar para outros países em que a vida seria mais fácil e sem perigo.

Fátima Embalo:
   Alugou uma loja no centro de um comércio onde antes era bastante vago. Com o tempo, muitos africanos e pessoas de outras culturas se mudaram para lá. 

Dai Shaori e Liandi Xu:
   Ambos comerciantes, escolheram o comércio de Portugal porque o idioma é mais falado em outras culturas, facilitando nas comunicações de vendas.

Naoki Ikawa:
   Cozinheiro no Japão, foi criado "dentro de casa como um japonês e na rua se comporta como um brasileiro" (afirmou ele). Tem vontade de voltar para o Brasil pois é o país que mais gosta e se sente mais a vontade.

Modi Sucá: 
   Empresária, mudou-se com o seu marido para um país de cultura muito diferente da sua. Gostando do fato de poder abusar da criatividade nos looks, ela diz algo óbvio mas que muitos não percebem: "Se alguém está na moda, a pessoa compra. A moda sempre é atualizada, ou seja, sempre haverá gastos até o seu bolso ficar vazio. Então, não estar na moda é bom".

Jack Almeida e Arthur Mussa Conselho:
   Os dois trabalham na área militar, porém com funções diferentes. Jack é militar e utiliza do idioma português. Arthur também, mas trabalha como sapador (trabalho arriscado onde deve encontrar minas terrestres). 

Teresa Salgueiro e Pedro Ayres:
   Ela cantora e ele músico. Em 86 foi a primeira vez que ele foi ao Rio de Janeiro. Ela gosta de se reconhecer no brasileiro e agrada o fato do país ser multicultural. "Nos sentimentos conectados por causa do mesmo idioma".

João Ubaldo Ribeiro:
   Um escritor que costuma sair às 11:00 para ir ao bar beber com alguns amigos."O português é uma diversa e vai atualizando conforme os anos". É no boteco, tendo contato com outras pessoas, que ele aprende como pessoas normais vivem. 

Manohar Saardessai:
   Um sênior poeta que afirma que os portugueses nos deram muitas coisas boas e úteis. Também diz que somos indianos e não portugueses, acreditando nos próprios estudos. Relembrou que nos livros antigos vinham frases do tipo "Sou português porque o ar que respiro é português".

Dilo Monteiro e Jardel Vieira. 
   Ambos estudantes. Tudo de Dilo está na Angola. Sente falta, mas tem os seus motivos para permanecer no lugar atual. Comenta que é boa a adversidade que há por ali junto ao amigo Vieira.





30 de novembro de 2021.